quinta-feira, 24 de junho de 2010

Precarização do Trabalho e das Relações de Trabalho na Educação Infantil

Educação Infantil

     Estamos postando dois textos sobre questões referentes à Educação Infantil. Os textos foram postados pelo Luiz Araújo (Consultor Educacional da UNDIME Nacional) no seu blog (rluizaraujo.blogspot.com). Esse é um tema que realmente tem ocupado espaço nos debate sobre educação, inclusive no nosso município. 
     Boa leitura! 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Formas de precarizar - 1a parte

Nos diversos cursos e oficinas que tenho tido a oportunidade de ministrar, um assunto tem sido recorrente, e merece ocupar espaço privilegiado nas preocupações dos que defendem uma educação pública de qualidade. Diz respeito à precarização do trabalho e das relações de trabalho na educação infantil.

Uma das mais importantes conquistas sociais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n° 9394 de 1996) foi considerar o atendimento a crianças de zero a seis anos como educação. O artigo 30 corretamente definiu isso.
Art. 30. A educação infantil será oferecida em:

I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade;

II - pré-escolas, para as crianças de quatro a seis anos de idade.


Coerente com esta decisão, nas disposições transitórias da LDB foi dado um prazo para que os serviços prestados nesta etapa pela área da assistência (direta ou indiretamente) fossem assumidos pela área educacional. Esta obrigação está escrita no artigo 89:
Art. 89. As creches e pré-escolas existentes ou que venham a ser criadas deverão, no prazo de três anos, a contar da publicação desta Lei, integrar-se ao respectivo sistema de ensino.

Esta medida encontrou na realidade formatos distintos daquele requerido pela legislação.

1°. Alguns municípios fizeram de conta que a lei não existia e mantiveram as “creches” na assistência durante toda a vigência do FUNDEF;

2°. Outros preferiram trazer para a educação, mas remeteram o atendimento para entidades filantrópicas, atuando por meio de subvenção social;

3°. Uma parte considerável daqueles municípios que trouxeram o atendimento a primeira infância para a educação, o fizeram pela metade, ou seja, os prédios e o atendimento foram assumidos pela educação, mas não tiraram conseqüências corretas em relação aos profissionais que deveriam atuar na área.

E esta herança continua sendo um grande risco para a qualidade do atendimento da educação infantil.

Quando estes profissionais estavam na assistência recebiam diversas denominações: pajens, babás, monitores, auxiliares de creche e educadores infantis.

Pelo que está previsto na LDB, ao migrar o serviço para a educação, a situação funcional destes trabalhadores deveria ter sido resolvida, ou seja, deveria ter sido seguida as regras que constam no artigo 61 e 62 da referida lei.
Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:
I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio;

Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal.


Está claro que os municípios deveriam ter buscado resolver a questão.

No decorrer desta semana vou comentar os problemas que foram criados após a aprovação da LDB e os reflexos disto nos atuais planos de carreira, que estão sendo reformulados pelo país afora.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Formas de precarizar – 2

Um dos entraves que hoje está sendo vivenciado pelos municípios brasileiros diz respeito à existência de diferentes tratamentos dados para o cargo de professor que atua na educação infantil.

A situação funcional dos trabalhadores que estavam nas antigas creches vinculadas à assistência social deveria ter sido resolvida até 1999, pois desde 1996 que está explicito que o nome do cargo do profissional para trabalhar com a educação infantil é PROFESSOR.

Em muitos municípios, seja por incompreensão conceitual ou jurídica, seja por problemas financeiros, foram criados ou mantidos cargos separados, denominando-os de MONITORES, AUXILIARES DE CRECHE ou outras variações. Estes profissionais precisam ter a mesma qualificação exigida para os professores pela LDB, mas seus salários são mais baixos e em muitas redes estão alocados no quadro geral dos servidores da prefeitura.

Em alguns municípios foi criado o cargo de PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL, com a mesma justificativa e objetivo: manter estes professores recebendo menos que os demais.

Em todas estas situações existe algo em comum: por intermédio da criação de um cargo docente não previsto na LDB se busca manter, de forma precarizado, o atendimento para a educação infantil.

Com a instituição do piso salarial nacional para o magistério esta situação ficou mais complexa. Aqueles docentes apelidados de monitores e auxiliares estão excluídos do piso. Aqueles que foram denominados de professores da educação infantil devem ser incluídos. Obviamente que este enquadramento no piso torna menos eficaz a tentativa de economizar via criação de cargo separado.

Com a obrigatoriedade de revisar os planos de carreira esta situação ganha uma rica oportunidade de ser consertada pelos gestores municipais. Logicamente que cada realidade funcional levará a saídas diferentes, mas uma diretriz deve presidir este trabalho: garantir que se cumpra o que estabelece a LDB e tenhamos somente um cargo de professor, com níveis de remuneração baseados na titulação e não no local de exercício docente.

Esta é a diretriz da Resolução n° 02 de 2009 da Câmara de Educação Básica do CNE, como pode ser lido no parágrafo primeiro do artigo 2° e no artigo 4°:
Art. 2°.......................

§ 1º São considerados profissionais do magistério aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de Educação Básica, em suas diversas etapas e modalidades (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional, Educação Indígena), com a formação mínima determinada pela legislação federal de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

............

Art. 4º As esferas da administração pública que oferecem alguma etapa da Educação Básica, em quaisquer de suas modalidades, devem instituir planos de carreira para todos os seus profissionais do magistério, e, eventualmente, aos demais profissionais da educação, conforme disposto no § 2º do artigo 2º desta Resolução, dentro dos seguintes princípios:


Este caminho é fundamental para garantir uma real valorização dos professores que atuam na educação infantil.

Professores também são alvo de bullying

Professores também são alvo de bullying

Alunos se unem para constranger e agredir docentes usando a internet
A professora de Educação Física Etiene Selbach Silveira, 42 anos, mal conhecia o Orkut quando foi apresentada ao site de relacionamentos, há cinco anos, da pior forma possível. Soube por amigas, entre uma aula e outra, que alunas haviam criado uma comunidade virtual recheada de comentários maldosos e humilhantes, intitulada “Eu odeio Etiene”. A frustração foi tanta que a educadora abandonou a profissão e decidiu nunca mais voltar a lecionar.

Etiene não tem dúvidas: foi vítima de cyberbullying, a prática repetitiva de agressões psicológicas via internet. Algo que acreditava acontecer apenas entre adolescentes e que, assim como o bullying, ganhou espaço na mídia como um problema estudantil.

– O que eu vivi, não desejo para ninguém. Sempre me dei bem com meus alunos. Foi um choque saber o que aquele grupinho estava fazendo – conta Etiene.

Na comunidade virtual, a ex-professora deparou com uma foto sua marcada com um xis de ponta a ponta. Leu xingamentos e críticas em relação à forma como se vestia, ao seu modo de agir e até ao seu corpo. Os textos eram escritos, segundo ela, por sete meninas. Todas eram suas alunas em um colégio particular da Capital, que ela prefere não revelar para evitar novos constrangimentos. As garotas, conforme Etiene, também a confrontavam e a desrespeitavam em aula, de forma acintosa.

Cerca de 25% dizem ter sofrido alguma agressão

Com cópias do conteúdo do site em mãos, a ex-educadora buscou ajuda no Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro-RS). Foi orientada a registrar tudo em cartório. Feito isso, procurou a direção da escola e contou o que estava acontecendo. Exigiu providências.

– Depois de muita insistência, chamaram os pais de uma das meninas e falaram com ela. A comunidade foi fechada, mas eu não tive mais sossego. Dois meses depois, fui demitida sem nenhuma explicação – desabafa Etiene, que prefere também não revelar o conteúdo dos ataques.

O caso de Etiene, garante a diretora do Sinpro-RS, Cecília Farias, não é o único – pelo contrário. Toda semana, educadores procuram a entidade, onde foi criado o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência, relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.

– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.

Entre os responsáveis pelo quadro negro na rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme a presidente do Cpers/Sindicato, Rejane de Oliveira, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.

juliana.bublitz@zerohora.com.br livia.meimes@zerohora.com.br

JULIANA BUBLITZ E LIVIA MEIMES

De Zero Hora 14 de junho de 2010

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Estamos na Luta!

Estamos na Luta!
     Discurso e prática são elementos que facilmente se dissociam. Ouvimos reiteradamente que o município está passando por um bom momento, com o reaquecimento da economia. Entretanto, o tão esperado aumento real do salário não aconteceu, mais uma vez ficamos em índices que expressam uma reposição da inflação do último período. A frustração dos professores municipais é evidente, uma categoria que desenvolve um trabalho árduo e comprometido, tornando Sapiranga referência na área de educação no país, esperava ser valorizado.
     Os professores se demonstraram dispostos a discutir as suas pautas de reivindicações, tanto que participaram com disposição do referendo organizado pelo Sindicato dos Professores Municipais de Sapiranga – SindPros. Elencaram as suas prioridades, mas foram tolhidos do debate por uma clara falta de vontade política do Executivo Municipal, que ou invés de abrir negociações resolveu refutar a existência da entidade representativa dos professores, questionando a sua legitimidade, preterindo um debate amplo, com a categoria mobilizada, por acordos de gabinete.
     Mas a luta não se restringe somente ao período da data-base, quem espera datas institucionalizadas para fazer o debate e lutar por melhores condições de vida e trabalho, está burocratizado e tem um visão estreita e clientelista de sindicalismo. A mobilização da categoria deve ser constante. Não nos contentaremos com uma pauta que se restringe à questão salarial numa determinada época do ano.
Nossa mobilização é todos os dias!
Nenhum direito a menos! Avançar nas conquistas!


Processo de Consulta à Categoria - Pontos de Pauta da Data-base 2010
Resultado do Referendo do SindProS
Realizado nos dias 19 e 20 de abril de 2010


           Com um total de 480 votantes, os pontos de pautas são apresentados a partir do percentual de votos favoráveis. Deixando claro, que de um modo geral, todos os itens apresentados tiveram ampla aprovação da categoria. É importante ressaltar que a nossa pauta não é um instrumento estanque e pode sempre ser mais avançada.
1. Reposição de perdas salarias dos últimos dez anos no percentual de 30% (incluído o valor do INPC de 2009)
2. Plano de Saúde;
3.Recebimento da pecúnia, em forma de licença ou pagamento, automaticamente, conforme a vontade do servidor;
4. Abono Natalino regulamentado, com regras claras, todos os anos;
5. Redução da carga horária de 22 para 20 horas semanais;
6. Reconhecimento dos cursos de mestrado e doutorado como níveis de qualificação diferenciados dentro do quadro das pós-graduações;
7. No fundamental: nos anos iniciais, 20 estudantes por professor(a) e ; nos anos finais, 25 estudantes. (texto aprovado na Plenária Final da 7ª Conferência Nacional da Educação – CNTE);
8. Melhoria das condições de trabalho e a qualidade da educação, a partir de um número máximo aceitável de estudantes por turma. Garantindo as seguintes relações: na educação infantil: 0 a 2 anos, seis crianças por professor(a); de 3 anos, até 10 crianças; de 4 a 5 anos, até 15 crianças;
9. Garantia de eleições diretas para as direções de escola;
10. Fornecimento de Vale-transporte para todos, a partir do interesse de cada professor;
11.Aumento na gratificação para os professores que trabalham com classes especiais;
12.Imediata destinação de, no mínimo, 1/3 (um terço) da jornada para hora-atividade, extensivo aos professores da Unidades Municipais de Educação Infantil.


Nenhum direito a menos! Avançar nas conquistas!

segunda-feira, 26 de abril de 2010

DATA BASE DOS MUNICIPÁRIOS: descaso ou temor em negociar?

       Na sua curta trajetória, o Sindicato dos Professores Municipais de Sapiranga tem se colocado na vanguarda, como movimento representativo dos trabalhadores em educação no município. Buscando realizar um debate atualizado, dinâmico e participativo, o SindProS vem organizando uma série de atividades com o objetivo de mobilizar a categoria em torno de uma pauta de reivindicações que represente os seus anseios. Essas ações demonstram uma postura democrática e de respeito para com os professores que podem, dessa forma, expressar e discutir as suas condições de trabalho.
       Durante o mês de abril, foram propostas diferentes atividades de mobilização. A Assembléia do dia 7 de abril foi um primeiro debate coletivo sobre a pauta de reivindicações apresentada pela Direção do SindProS aos professores. A discussão auxilou no aprofundamento de algumas questões. Como desdobramento dessa atividade, foi realizado um referendo nos dias 19 e 20 de abril, nas Escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, o qual contou com a participação de cerca de 500 professores da rede que puderam debater as reivindicações apresentandas e assim referendar os pontos mais importantes.
     Entre os pontos referendados está um índice de 30% para reposição de perdas salariais da categoria, baseado num estudo que leva em conta os últimos 08 anos, no qual o salário dos professores apresentou uma diminuição significativa em relação a outros setores. O índice solicitado não é nenhum absurdo, principalmente, se levarmos em conta a retomada do setor coureiro-calçadista que tem reflexos positivos no nosso município. Os últimos discursos do executivo municipal apontam para essa retomada econômica, o que representa um incremento na arrecadação no município. Aliado a isso, temos o Governo Federal anunciando o aumento do repasse de verbas federais para a Educação Básica.
      Entretanto, a falta de vontade política do Executivo Municipal em receber a Direção do SindProS e reconhecer o sindicato como legítimo representante dos professores municipais demonstra a força da nossa mobilização e indica uma clara preferência da prefeitura em negociar com o Sindicato dos Servidores Municipais de Sapiranga (SISMUS) que ainda não apresentou nenhum índice para a categoria e nem mobilizou a mesma sobre essa discussão. Essa entidade sindical publicou em coluna que mantém em jornal local, no dia 16 de abril que ainda não tinha índices e na edição do dia 23 de abril indicara que “esta semana protocolamos, pedindo uma reunião com o prefeito municipal , para iniciarmos tratativas quanto ao aumento de salários, pois nossa Data Base é 1º de maio.” Portanto, faltando uma semana para a Data Base dos servidores municipais não houve ainda nenhum tipo de conversa com o executivo. Esse tipo de atitude aponta como a categoria é vista, caracterizando a negociação da Data Base como um debate no qual os servidores não podem participar. Que tipo de negociação é essa?
    Continuaremos insistindo para que os representantes da Prefeitura Municipal de Sapiranga recebam o SindProS e possamos realizar um debate franco e verdadeiramente democrático com a participação da base dos servidores públicos municipais da área da educação. Não podemos deixar que discussões tão importantes para os professores sejam apresentadas como concessões e benevolências, temos que nos mobilizar e lutar por melhores condições de trabalho.

Queremos democracia e respeito!
Aumento real já!!!!!

quarta-feira, 31 de março de 2010





Assembléia do
SindProS
Sindicato dos Professores Municipais de Sapiranga


Construção da Pauta de Reivindicações para a Negociação da Data Base do dia 1º de Maio

Dia 07 de abril (Quarta-feira)

Horário: 18h30min

Auditório da
Escola Imaculado

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Abertura do Ano Letivo - 2010


       Car@s Professor@s!

       O Sindicato dos Professores Municipais de Sapiranga deseja um ótimo retorno a todos! Esperamos neste ano letivo que inicia, que o nosso trabalho cotidiano em educação, sempre pautado pelo empenho e pela qualidade, continue sendo reconhecido e valorizado, principalmente, por aqueles que são os atores principais deste processo e a quem certamente dedicamos o nosso esforço diário: nossos alunos.

       Acreditamos, porém, que todos os Professores e Professoras deste município gostariam que o reconhecimento por esse esforço também se traduzisse na forma de avanços e melhorias nas condições de trabalho, no nosso plano de carreira e nas questões salariais. Portanto, colegas, o ano de 2010 será de fundamental importância para o contexto das nossas lutas relacionadas com esses avanços e conquistas tão esperados e desejados pela nossa categoria. Todavia, temos total certeza de que para obtermos sucesso nesta empreitada é necessária a participação efetiva e constante de todos!

       Em face disto, lembramos a todos que ao longo do ano que se passou, o SINDPROS construiu, depois de muita discussão, uma extensa e concreta pauta de reivindicações que englobam, entre outras:
·         Plano de saúde;
·         Abono Natalino regulamentado;
·         Gratificação maior para os Professores que trabalham com classe especial;
·         Recebimento de Pecúnia, em forma de licença ou pagamento,automaticamente, conforme vontade do servidor;
·         Garantia de Eleições Diretas para as Direções de Escola;
·         Melhorias das Condições de Trabalho e a qualidade da educação, a partir de um número máximo aceitável de estudantes por turma;
·         Reconhecimento dos cursos de Mestrado e Doutorado como níveis de qualificação diferenciados dentro do quadro das pós-graduações;
·         Imediata destinação de, no mínimo, 1/3 (um terço) da jornada para hora-atividade, extensivo aos professores das Unidades Municipais de Educação Infantil.

DATA BASE! No dia 01 de maio de 2010 queremos aumento real no nosso salário e não apenas reposição!
A DIREÇÃO